quinta-feira, 30 de maio de 2013

SAI O PRIMEIRO CASAMENTO GAY NA FRANÇA...

Sob forte segurança, França celebra 1º casamento gay

Vincent Aubin e Bruno Boileau serão o primeiro casal homossexual a se casar na França depois que o país aprovou a legalização da união gay



França se tornou neste mês o 14° país a autorizar casamentos homossexuais, mas a medida atraiu acalorados protestos de conservadores, católicos e ultradireitistas.

Vincent Aubin, 40 anos (esquerda) e Bruno Boileau, 30, (direita) estão juntos desde que se conheceram há seis anos em um fórum de música na internet.


Havia planos para transmitir a cerimônia, marcada para as 17h30m (12h30m no Brasil) em um telão e servir bebidas para que pessoas próximas à prefeitura de Montpellier - que abrigará o evento - pudessem brindar ao casal. No entanto, a ideia foi abandonada pelo temor de protestos de conservadores contrários ao casamento.
Casamento ocorreu na prefeitura de Montpellier sob forte policiamento

Najat Vallaud-Belkacem, a porta-voz do governo francês, chega para a cerimônia



domingo, 26 de maio de 2013

sábado, 25 de maio de 2013

Filme Com Temática Lésbico Pode Ganhar em Cannes


Uma história de amor entre duas mulheres é coroada pela crítica de Cannes
25/05/2013 18h47 - AFP, do Cineclick
Por AFP
O filme "A vida de Adèle", uma história de amor entre duas mulheres foi premiado pela crítica deste 66º Festival de cinema de Cannes, que termina no domingo.
A obra do franco-tunisiano Abdellatif Kechiche, na qual a jovem Adèle Exarchopoulos, até agora quase desconhecida, divide a tela com Léa Seydoux, contém "as cenas de sexo entre lésbicas mais explosivas da memória recente", considerou a revista Variety.
E essas imagens eróticas -que parte do público em Cannes não hesitou em tachar de pornográficas- chocaram também alguns críticos.
Mas se o júri presidido pelo produtor e diretor americano Steven Spielberg não conceder o prêmio máximo do evento ao filme de Kechiche, grande parte da crítica de Cannes, que ovacionou o longa-metragem, destacando também a interpretação de sua atriz de 19 anos, certamente ficará muito decepcionada.
Até a estreia de "Adèle", na quinta-feira, o filme dos irmãos Coen, "Inside Llewyn Davis", era o grande destaque.
Mas a obra de Kechiche e a interpretação da atriz Adèle Exarchopoulos mudaram o panorama.
Por isso, não foi uma surpresa que o prêmio Fipresci concedido pela crítica estrangeira tenha sido atribuído ao filme.
Spielberg "não pede ignorar o extraordinário talento de Exarchopoulos", indicou o Le Figaro, referindo-se à protagonista, enquanto em Cannes muitos críticos preveem que o prêmio de interpretação será atribuído à jovem atriz.
Neste sábado, último dia da competição pela Palma de Ouro - concluído com "La Vénus à la Fourrure", de Roman Polanski, o júri internacional da revista especializada Screen seguia colocando no primeiro lugar da sua lista de filmes preferidos "A Vida de Adèle".
O longa de Kechiche "é o filme cinco estrelas" deste Festival, comentou a crítica da Screen, Fionnuala Halligan, destacando não apenas as belas longas sequências de sexo, "e sim o olhar profundo e terno sobre uma história de primeiro amor".

Noite Agitada Em Boate de Salvador

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Você Acredita Nisso...?


Pastor aponta apoio a gays como causa de tragédia em Oklahoma


http://br.noticias.yahoo.com/pastor-aponta-apoio-a-gays-como-causa-de-trag%C3%A9dia-em-oklahoma-232827965.html

sexta-feira, 24 de maio de 2013

O Que Vocês Acham...?

Internautas acusam marca de roupas íntimas de realizar propaganda homofóbica. Comercial é estrelado por Neymar

Craque do Santos corre quando aparece um homem na loja


Por Esporte Interativo | Yahoo! Esporte Interativo – qui, 23 de mai de 2013 11:05 BRT


O comercial da Lupo, protagonizado pelo craque Neymar, está dando pano para manga nas redes sociais. Os internautas sugeriram que o comercial, que está sendo veiculado na televisão, seria homofóbico. Através de uma nota oficial, a fabricante de roupas íntimas negou as acusações.

Na internet, o vídeo, que foi disponibilizado no Youtube, já conta com mais de 75 mil visualizações. Durante a propaganda, o jogador do Santos aparece com a peça pedida por cada cliente mulher que entra no estabelecimento. Quando é a vez de um homem, Neymar se esconde e, fazendo caretas, sai correndo da loja.
Devido ao fato do atacante se esconder na hora em que aparece um outro rapaz na loja, alguns internautas acreditam que o comercial apresenta conteúdo homofóbico. Porém, a maioria dos gays que comentaram no vídeo não se sentiram ofendidos com a propaganda.

Confira a nota enviada pela empresa sobre as acusações:

“A Lupo vem a público para esclarecer que em nenhum momento promoveu qualquer tipo de preconceito ao levar ao ar o comercial de televisão “Aparecimento”, estrelado pelo jogador Neymar e que divulga a nova coleção de cuecas da Lupo. Já na concepção do comercial, que está sendo veiculado no intervalo dos principais programas de televisão, o personagem alvo da polêmica não teve qualquer conotação homossexual. A graça do comercial é exatamente essa: um sujeito fortão, heterossexual, procura uma cueca sexy para usar – subentende-se – com uma mulher.  E a reação de Neymar é sair de cena. A ideia foi dar um tom brincalhão e brasileiro ao filme.

A Lupo reitera sua rejeição a qualquer tipo de preconceito e garante seu respeito a todos os consumidores de seus produtos, independentemente de classe social, nacionalidade, religião e orientação sexual. A empresa fabrica produtos para todos os públicos e não faria o menor sentido excluir qualquer público de suas lojas e muito menos denegrir a imagem dos homossexuais”.





domingo, 19 de maio de 2013

Imagem da Semana

Galera, para mim essa imagem que vi em uma rede social para mim transmite muito bem o nosso desejo de apenas viver e não poder devido a nossa sociedade se preocupar tanto com a vida dos outros e se esquecer da sua...



BOM DOMINGO A TODOS...

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Transex Cotada para Capa da Playboy


‘Playboy’ oferece R$ 500 mil por Lea T. na capa

                                                                  Modelo tem 31 anos (Foto: Divulgação)

Só Posso TE Desejar...









FELIZ ANIVERSÁRIO...



Olá galera, o nosso blog Book de Notícias completa mais um ano de vida cheio de orgulhos e realizações. Cada dia de passa, cada coisa postada, cada comentário que deixam, para mim são muito importante. É um sinal de que as pessoas estão lendo o meu blog, estão acessando e estão se importando, tanto com as notícias, filmes, imagens e curiosidades, bem como com ao partilhar cada momento de minha vida.
São 2 anos com 501 postagem e uma média de 14 postagem por mês; quase 20 mil visitas com média de 533 visitantes por dia; Só no Brasil são em média 7. 052 visitas com média de 261 visitantes por estado, sendo que o blog foi acessado em todos os Estados do país, sendo que São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro Minas Gerais e Pernambuco são os estados onde o blog é mais acessado e visto. No exterior o blog foi visto em 42 países de todos os continentes com predominância de visitantes nas Américas do Norte e do Sul e Europa, em um total de 1.115 visitantes em média de 26,5 visitas por país; Estados Unidos, Portugal, Canadá, Alemanha e Espanha lideram o ranking dos países que mais acessam o blog, sendo que, nos Estados Unidos o blog foi visto por 15 estados e em mais de 50% das visitas foi no Estado da Califórnia.
O sucesso do blog não é meu, pertence a todos vocês e eu, sinceramente espero que neste ano de 2013 a gente possa estar cada vez mais perto, mais junto. Este ano ainda espero lançar 2 livros e claro, o meu blog não ficará de fora, muitas emoções ainda vão acontecer na minha vida e muitas realizações também e com certeza vou compartilhar. Estou muito alegre e só posso dizer ao meu querido blog Book de Notícias...


FELIZ ANIVERSÁRIO!

Dia Mundial de Combate à Homofobia...


GGB faz sessão especial na Câmara comemorando Dia Mundial de Combate à Homofobia

A sessão acontece às 9h no plenário Cosme de Farias, na Câmara


Da Redação
O Grupo Gay da Bahia (GGB) realiza nesta sexta-feira (17) pela manhã, na Câmara Municipal, uma sessão especial comemorando o Dia Mundial de Combate à Homofobia. O evento tem parceria com o Grupo Quimbanda Dudu e a Associação de Travestis de Salvador (Atras).
A data lembra o 17 de maio de 1990, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças (CID), passando a ser considerada como uma orientação sexual.
Já confirmaram presença para compor a mesa a escritora e diretora teatral Aninha Franco, a Secretária da Reparação Social Ivete Sacramento, Almiro Senna, da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, a professora Eide Paiva do Núcleo de Gênero/Diadorim da Universidade Estadual da Bahia (Uneb), o deputado estadual Marcelino Galo e Millena Passos, presidente da Atras.
A cantora baiana Sylvia Patrícia fará a abertura da sessão executando o Hino Nacional. Ainda se apresentará o transformista Antoni Uelton e haverá um dueto entre Marina Garlen e Dion. Também participa o grupo de teatro Madame Satã, do projeto Se Ligue, do GGB.
A sessão acontece às 9h no plenário Cosme de Farias, na Câmara.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

CNBB Critica Casamento Gay e Redução da Idade Penal


CNBB critica aprovação do casamento gay e projeto de redução da maioridade penal

Conferência argumenta que uniões de pessoas de mesmo sexo não podem ser simplesmente equiparadas ao casamento ou à família


Estadão Conteúdo

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) criticou nesta quinta-feira, 16, a resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga cartórios a celebrarem o casamento entre pessoas de mesmo sexo. 

“Criar normas não é competência do Judiciário. A atribuição é do Congresso”, afirmou o vice-presidente da CNBB em exercício, o bispo de Ponta Grossa Sergio Arthur Braschi. Numa nota divulgada nesta quinta-feira a CNBB afirma estar unida a todos que “legítima e democraticamente se manifestam contrários a tal resolução”. 

Além de julgar que o CNJ extrapolou suas competências, a CNBB argumenta que uniões de pessoas de mesmo sexo não podem ser simplesmente equiparadas ao casamento ou à família. “O casamento tem como pressuposto a reciprocidade entre homem e mulher, a possibilidade de procriação”, completou Braschi. Ele ressaltou, no entanto, ser necessário respeitar a opção de vida das pessoas e que o Estado deve procurar resguardar que direitos dessas uniões sejam respeitados. “Mas isso não se equipara nem ao casamento, nem à família.” 

A nota foi apresentada durante a conclusão do Conselho Episcopal Pastoral da CNBB, uma reunião iniciada dia 14 entre presidentes regionais e integrantes de comissões para discutir assuntos da atualidade. “A nota não traz algo novo. Ela reafirma aquilo que há tempos já vem sendo dito”, afirmou o presidente da CNBB em exercício, dom José Belisário da Silva. 

Embora avalie que a resolução do CNJ gere “confusão de competências”, a CNBB não tem intenção de questionar a legalidade da medida. “Ela nos pegou de surpresa, gerou descontentamento, mas nosso esforço é reforçar os valores da instituição familiar.” 

Maioridade Penal
Integrantes do Conselho Episcopal Pastoral também criticaram a proposta de reduzir a maioridade penal. “A medida seria injusta com adolescentes. É preciso cuidado para não se deixar levar pela comoção”, afirmou o secretário geral da CNBB e bispo auxiliar de Brasília, d. Leonardo Steiner. “A discussão revela um pouco de hipocrisia. A sociedade mostra-se incapaz de solucionar coisas primárias”, completou. 

Em nota preparada para o encerramento da reunião, a CNBB observou que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) já é exigente com o adolescente em conflito com a lei. Para a CNBB, cabe à sociedade exigir do Estado a efetiva implementação das medidas socioeducativas e também investimento para educação qualidade e em iniciativas para eliminar as desigualdades sociais.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Beijos não bastam: breve reflexão sobre, e para, as travestis


“Um beijo para quem é travesti”, escrevem em cima de algumas fotos e imagens por telas de computador.
E eu me pergunto, com alguma inocência e curiosidade sincera, se alguma destas pessoas, de fato, já beijou uma travesti. Se conhece alguma travesti, até, ou se já conversou com alguma por alguns minutos.
Não sei. E, ao não saber, começo a refletir sobre algumas coisas:
Quem manda estes beijos apresentaria, enfim, uma travesti à sua família? Como companheira, como amiga, como amante?
Quem manda estes beijos empregaria ou contrataria uma travesti para uma posição profissional compatível com suas qualificações? Respeitaria sua identidade de gênero (feminina) antes, durante e após sua eventual contratação?
E aquelas pessoas que não mandam beijos, então? Consideram-nas humanas, dignas de tratamento respeitoso, dignas da plenitude de seus direitos?
Tampouco saberia responder tais perguntas. Acredito, porém, que os beijos – figurados, reais ou inexistentes – possam trazer à tona discussões importantes.
A pessoa que aqui escreve se considera uma pessoa travesti – e não somente isso. Uma mulher travesti. E refletir sobre esta identificação tão marginalizada é, inevitavelmente, pensar sobre uma parte considerável de minha vida, em seus tormentos, dilemas e anseios, bem como nas vidas e realidades sociais de muitas outras pessoas. Travesti não é bagunça, parafraseando outra célebre frase, mas as sociedades contemporâneas fazem uma bagunça danada na vida de boa parte das travestis.

Luma Andrade: primeira travesti do Brasil a apresentar uma tese de doutorado, segundo informa a ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Transgêneros).
Embora não haja critérios objetivos para se dizer quem é travesti (tentativas de delimitar estes critérios não faltaram, no entanto), costuma-se associar as vivências travestis aos hormônios, às cirurgias plásticas, às ruas em que o sexo é negociado, aos assassinatos cotidianos, além de diversos termos ofensivos relacionados a estas pessoas. Mais que tudo, entretanto, acredito que as vivências travestis estejam associadas à ideia (equivocada) de que as travestis não têm direito às suas identificações como mulheres e/ou como pessoas femininas, quando não à sua humanidade mesma.
Ao serem desumanizadas, ao serem simplificadas àquilo que uma sociedade ávida por menosprezar deseja – ao lugar da abjeção, da marginalidade, da disponibilidade e abuso do sexo pago e descompromissado –, ao terem seus nomes sociais desrespeitados, as travestis seguem caminhos individuais repletos de problemas, tão complexos quanto se esperaria de qualquer grupo humano, mas compartilhando uma série de características comuns.
Processos de desumanização e simplificação não são novidade em nosso mundo. Eles foram particularmente presentes em um longo projeto idealizado na Europa Ocidental, historicamente referenciado como o projeto colonial. Ou ‘os projetos coloniais’. Em que a história deste(s) projeto(s) detestável(is) – com consequências nefastas até os dias de hoje – poderia contribuir ao entendimento crítico das vivências travestis?
Desumanizar e simplificar foram crimes massivamente cometidos contra pessoas que não pertenciam ao grupo social (branco, europeu, cristão) que tinha como projeto dominar e explorar terras alheias. Tais crimes foram, frequentemente, camuflados como ações supostamente bem-intencionadas, como ‘catequizar’, ‘civilizar’, ‘salvar’. Como se as sociedades europeias tivessem um direito divino à exploração de outras sociedades humanas. Como se as pessoas exploradas fossem as culpadas pela sua situação desumanizada após o ‘contato’ com colonizadores. Como se estas pessoas tivessem de se adequar a um mundo pensado por, e para, pessoas europeias.
Falam de um projeto para ‘preparar travestis e transexuais para disputar empregos’, e não deixo de pensar, como economista com alguma experiência profissional e por certo tempo desempregada ou subempregada (uma situação bastante privilegiada dentro do contexto das pessoas travestis), que a ‘preparação’ do mercado de trabalho às diversidades é algo mais fundamental e relevante que a preparação das pessoas trans a este mercado (o que não torna, evidentemente, o acesso a recursos educacionais inútil; pelo contrário, especialmente se consideradas as discriminações existentes contra pessoas trans em ambientes escolares).
Querem definir o que somos a partir de patologias, transtornos e imoralidades, tentando nos impor algumas poucas narrativas simplificadoras da ampla diversidade do que sentimos. Penso, então, nos absurdos do racismo ‘científico’, das lobotomias corretivas e das prisões de amores ilegais, e em como tudo isto é incompatível com algumas sociedades pré-coloniais onde ‘gênero’ não se definia exclusivamente entre ‘homem’ e ‘mulher’. Em como tudo isto é incompatível com sociedades que, agora discretamente envergonhadas de seu passado criminoso, se apresentam como promotoras de uma certa igualdade humana.
É preciso questionar as verdades e identidades que tentam nos impor na medicina, no direito e na sociedade em geral. É preciso construir uma nova história a partir destas supostas verdades dominantes, destruindo-as, quando necessário, com as armas resgatadas de passados esquecidos ou de futuros desejados.

Luana Muniz, que ganhou destaque nacional ao aparecer no programa "Profissão Repórter".
É imprescindível compreender cada morte de uma irmã travesti, seguida de desrespeitos vários nos meios de comunicação, como uma extensão palpável do projeto colonial europeu, cinicamente cristão, violentamente esbranquiçador, e comprometido com a regulação dos corpos e suas interações sexuais.
E, a partir destes questionamentos e compreensões, a conclusão é inequívoca: beijos, definitivamente, não bastam para superar a desumanização das travestis neste contexto histórico.
*Viviane é integrante do grupo de pesquisa em Cultura e Sexualidade – CUS – e mestranda do Programa Multidisciplinar em Cultura e Sociedade da UFBA. Ela também é blogueira e sempre posta em http://porcausadamulher.wordpress.com/
Fonte: 
http://www.ibahia.com/a/blogs/sexualidade/2013/05/14/beijos-nao-bastam-breve-reflexao-sobre-e-para-as-travestis/




terça-feira, 14 de maio de 2013

Casamento Gay Legalizado no Brasil


CNJ obriga cartórios a celebrar casamento civil entre pessoas do mesmo sexo

Cartórios terão de converter as uniões estáveis homoafetivas em casamento civil



Agência Estado

Os cartórios de todo o Brasil serão obrigados a celebrar casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Por decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os cartórios terão de converter as uniões estáveis homoafetivas em casamento civil, mesmo que ainda não haja previsão legal para isso. 

A proposta foi apresentada pelo presidente do CNJ, Joaquim Barbosa, que também preside o Supremo Tribunal Federal (STF), e aprovada por 14 a 1. A conselheira Maria Cristina Peduzzi foi a única a votar contra a aprovação da resolução, sob o argumento de que, para permitir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, o Congresso teria de aprovar um projeto de lei. 

Há projetos em tramitação no Congresso sobre o casamento civil de pessoas do mesmo sexo. A resolução aprovada pelo CNJ diz que: “É vedada às autoridades competentes a recusa de habilitação, celebração de casamento civil ou de conversão de união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo”. E acrescenta que, se houver recusa dos cartórios, será comunicado o juiz corregedor para “providências cabíveis”. 

O presidente do CNJ afirmou que a resolução remove “obstáculos administrativos à efetivação” da decisão do Supremo. “Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo? É um contrassenso.” 

O subprocurador da República, Francisco de Assis Sanseverino, manifestou-se contra à aprovação da resolução e citou os votos dos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, que foram favoráveis ao reconhecimento da união homoafetiva, mas deixaram claro que a decisão não legalizava o casamento.

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sábado, 11 de maio de 2013

Descubra se Seu Desejo é Doença Ou NãO...


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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Mais Um Crime Bárbaro...


Motorista xinga jovem gay e passa com veículo por cima dele três vezes; rapaz morreu

Caso aconteceu em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio de Janeiro


Da Redação
A polícia de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, investiga a morte de Eliwellton da Silva Lessa, 22 anos, atropelado na última segunda-feira. Segundo informações do "Extra", Eliwellton, que é homossexual, discutiu com o motorista de uma van, que o xingou por conta de sua orientação sexual. O rapaz saiu do veículo com dois amigos e o motorista então o perseguiu e atropelou, passando por cima dele três vezes. Eliwellton teve a coluna quebrada em três lugares, fraturou três costelas, quebrou a bacia e teve o pulmão perfurado. Levado ao Hospital Geral Alberto Torres, ele não resistiu aos ferimentos e morreu.
De acordo com os amigos de Eliwellton, o caso aconteceu por volta das 2h30 da madrugada, quando o motorista da van começou a ofender o rapaz, chamando-o de "viado". "Eles começaram a discutir e partiram para a briga. Conseguimos apartar. O motorista, que parecia estar bêbado, foi até a van, pegou uma barra de ferro e ia partir para cima da gente. Decidimos ir embora", contou um dos amigos.
Os três amigos então saíram da van e andaram mais um quarteirao, quando pararam para conversar. "Vi a van manobrar e logo depois ela veio correndo muito. Pegou o Eliwellton em cima da calçada. Ele passou por cima dele uma vez, deu ré por cima dele e depois passou de novo. Foi um horror", lembra o amigo, que é um cabeleireiro de 26 anos. Ele diz ainda que o motorista aparentava estar bêbado.
O cabeleireiro presta depoimento hoje. O corpo de Eliwellton já foi sepultado. A família pede justiça. "Um crime como esse não pode ficar sem punição. Esse homem foi de uma crueldade sem tamanho. Acabar com uma vida desse jeito", diz a prima da vítima, Ana Paula Miguel.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Antes que TERMINE O DiA...

Olá galera, depois de postar várias notícias sobre o que ocorre no universo gay afora, hoje me deu vontade de escrever sobre algo que achei tão interessante. Enquanto não tinha nada para fazer, achei o filme "Antes que Termine o Dia" e decidi assisti-lo. No começo pensei que não gostaria, mas a história foi me fascinando pouco a pouco - não vou contar porque espero que vocês assistam - e assisti até o final.
No geral, o esforço do cara para ficar com a mulher e para não perdê-la, me fez refletir um pouco sobre algumas coisas da vida. Primeiramente, pensei nas duas pessoas com quem namorei - uma mulher e um homem - e que por falta de sorte ou talvez incapacidade de tê-los, acabei perdendo; lembrei de vários momentos que vivemos juntos e o quanto poderíamos ter vivido de eu tivesse me aberto mais para o amor, mesmo tendo amado imensamente, pouco demonstrei esse sentimento, acabei ficando ressentido...
Será que eu deveria ter amado mais, me entregue mais, vivido mais intensamente cada momento dos meus amores para hoje não estar me sentindo assim, tão mal? Às vezes eu penso, que se eu tivesse sido mais verdadeiro com meus sentimentos, eu não teria me identificado tanto com o personagem masculino do filme. Se por um momento Deus me permitir voltar a amar e ser amado, quem sabe eu tente ao máximo de mim demonstrar esse sentimento, esse amor, esse desejo... eu penso também que grande parte dessa dificuldade que guardo em mim possa ser um trauma do passado ou pelo fato de eu ser gay - quer dizer bi - e não ter ainda contado para as pessoas que mais importam, e por não ter a liberdade de viver essa vida. Enquanto isso, eu fico aqui a esperar que um dia eu possa viver essa liberdade, essa vida e poder dizer TE AMO...

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Polêmica Envolvendo Filho de Edir Macedo

Filho de Edir Macedo se declara "Homossexual"



Praticamente todos os sites de noticias gospel já publicaram 

as polêmicas envolvendo o filho do Bispo Bilionário Edir 

Macedo.


O jovem herdeiro da fortuna, Moyses Macedo, desde cedo 

mostrou ser muito diferente do pai, e isso nunca foi novidade 

para ninguém.


Para chamar a atenção, Moyses já gravou vários vídeos  

polêmicos, entre eles, um  em que ele aparece simulando 

uma masturbação e até jogando uma Biblia para o alto. 


Desta vez o jovem "Revoltado" não conseguiu esconder o 

que muitos suspeitavam, Brasileiros que moram nos 

Estados Unidos, afirmam categoricamente que Moyses 

Macedo é Homossexual.


Segundo informações,  ele é muito conhecido em 

Manhatham; distrito de Nova York, e que lá, todos sabem 

sobre sua homossexualidade.


Pelo menos lá em Nova York, ele é homossexual declarado.

Moyses praticamente cresceu nos States, e lá, longe de 

Edir,  vive uma realidade totalmente   diferente da do pai.



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