sexta-feira, 28 de abril de 2017

O MEDO DA PERDA...

Olá meus queridos, boa noite. Alguns problemas e dificuldades têm me feito estar um pouco distante do blog, mas não se preocupem pois espero pegar o ritmo e conseguir sempre um tempinho que seja para estar aqui com vocês.
Bem, hoje estou escrevendo algo que tem me deixado completamente angustiado. Em dezembro do ano passado fui à Feira de Santana  - venham na postagem Uma Viagem Inesquecível...! - conhecer um carinha com quem eu vinha conversando há alguns meses.  Então, há alguns dias ele parou de falar comigo e eu também achando que ele estava me evitando. Quando foi no domingo dia 23 de abril, eu vi em um dos grupos de redes sociais um print que um cara compartilhou com a foto dele contando que ele estava hospitalizado em estado grave por ter sido agredido confundido com outra pessoa. Enquanto eu lia comecei a fica gelado, meu coração estava a mil e um enorme desespero tomava conta de meu ser.
Parei por alguns instantes sem saber o que fazer ou  quem recorrer, afinal de contas, eu não tenho o contato de ninguém mais além dele. Li aquele texto mais de uma vez e comecei a creditar que não poderia ser verdade aquilo, que que era algum tipo de brincadeira e que logo iriam desmentir aquilo. Mas ninguém comentava nada sobre e eu ficando mais angustiado. Fui até o cara que tinha compartilhado a informação e ele disse que só fez replicar o que recebeu. Sem saber o que fazer, olhei o celular dele e não estava online, fui em outra rede social dele mas não tinha registro de parentes. Apenas vi uma moça que aparecia em algumas fotos dele e perguntei a ela, mas logo depois que retornei para o celular dele eu vi que estava online Fiquei mais aliviado e mandei uma mensagem com o print perguntando se aquilo era verdade. Ele não respondeu. Poucas horas mandei outra mensagem e aí responderam que era verdade.
Nossa, a minha alma se fechou completamente e fui tomado de um enorme medo: o medo da perda! Comecei a pensar em todos os momentos em que vivemos juntos, os olhares, as carícias, os beijos, o jeito marrento dele, as vezes em que fizemos amor e chorei. Chorei e me fechei em mim por diversas vezes em pensar que poderia não vê-lo novamente. Cogitei ir à Feira de Santana visitar ele, mas ele não estava liberado para visitas. A distância e a pouca informação me desestruturaram totalmente.
Pedi - e ainda estou pedindo - tanto a Deus por ele como em poucas vezes fiz. Pedi a alguns próximos que também fizessem orações por ele e essa corrente de fé tem surtido efeito: ele vem apresentando um quadro de melhora, o que deixa muito contente, mas confesso que volta e meia sinto um medo horrível de perder ele. Peço tanto a Deus que não o leve porque a entrada dele na minha vida trouxe muita mudança. 
Hoje, estou um pouco aliviado ao saber que ele já está falando um pouco, mexeu levemente as pernas e se alimentou. Cada dia uma vitória...!

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