quarta-feira, 17 de agosto de 2011

CAPÍTULO IV - PARTE III


 Paguei a cerveja, e fomos para o lugar que Andressa conhecia e nem lembrei de falar com Otávio. Nos distanciamos da multidão e ficamos em uma praça com um local cheio de árvores, quem estivesse ali escondido entre aquelas árvores, no escuro, não poderia ser visto independente do que estivesse fazendo. Eu me encostei em uma árvore e abracei Andressa, nos beijamos por um tempo e meu pau só faltava pular da calça, já estava todo melado, é incrível como nós ficamos quando estamos totalmente excitados: o cheiro, o toque, o beijo, o abraço, tudo é um estímulo sensacional!
Como ela estava de saia curta, metia a mão por baixo, alcançando sua calcinha e metendo os dedos por entre ela. Pude sentir que estava toda molhada – ela também estava morrendo de tesão – era meio carnuda, e com pouco pelo. Nossa, não sou fã de mulheres, mas se aparecerem, eu traço também! Eu já estava me sentindo desconfortável porque estava muito excitado e a calça me apertava, decidi abrir a braguilha da calça e deixar me pênis solto. Andressa admirava-o com cara de faminta, segurou-o por um momento fazendo movimentos para cima e para baixo, passando o dedo polegar na cabeça.
    • Você vai ficar só mexendo? Não quer experimentar ? Perguntei, temendo que sua resposta fosse negativa.
    • Claro que quero experimentar, só quero me certificar de que o material é de qualidade.
    • Pode apostar gata...
Ela lambeu meus lábios e se abaixou, ficando de frente para meu pau, passou no rosto, tocou com a língua, e por fim, foi colocando vagarosamente na boca... seus lábios macios e quente me tragaram por completo, fiquei surpreso com o que ela conseguia fazer. Ela me chupava com vontade e maestria, e aos poucos foi acelerando os movimentos...
    • Pare, senão você vai me fazer gozar. Ainda quero você toda!
Ela olhou para mim, levantou-se vagarosamente, e foi tirando a calcinha; peguei a camisinha que estava no bolso e abri a embalagem, ela mesma quis colocar. Suas mãos eram perfeitas, mãos de enlouquecer! Pela maneira como ela se comportava, sabia perfeitamente que não era virgem há muito tempo, e que era bem experiente no que fazia – coitados dos seus pais, achando que a filha é inocente, sem imaginam... - e como fazia.
Depois que colocou a camisinha, ela me beijou e eu procurei com meu pênis a sua buceta, encontrando-a, meti sem cerimônias. Ela deu um baita gemido e me beijou mais ainda. Lambi seu pescocinho, orelhas, e mordiscava seus lábios. Metia nela freneticamente e ela gostava, contraía a vagina apertando meu pênis...
    • Você é muito gostoso, me come bastante... disse ela.
    • Você gosta sua safada? Quer mais, quer? Perguntava quase sem voz de tanto ofegar.
    • Quero tudo! Me come mais vai, vai, vai....
    • Acho que vou gozar....
    • Isso, meu amor, goza dentro de mim vai, sente como minha bucetinha é gostosa...
Gozei bastante, não conseguia parar de tremer, estava bastante cansado e suado. Andressa também não ficava para trás, estava muito cansada. Ficamos um tempo ali nos recompondo, até que voltamos para a boate e cada um seguir seu caminho.
    • Você foi demais. Disse ela, sempre que puder, teremos que repetir a dose.
    • Com certeza – não iria ter outra vez, era só um passa-tempo.

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