- Você precisa ser mais paciente, Otávio. Disse Ana.
- Eu sei, Ana. Mas eu fico nervoso quando eles começam a falar sobre o campo.
- Mas, primo, você pode ter outras coisas para se interagir e falar porque o acesso que nós temos, eles não têm, então, para eles só existe as coisas da roça. Felei.
- É, da próxima vez eu pego leve, não se preocupem, eu vou deixar vocês e vou para o quarto ficar um pouco no computador.
Otávio saiu da cozinha e foi para o quarto, eu mais
uma vez fiquei com Ana, sem nada para fazer, fui tomar um café,
enquanto ela lavava os pratos, quando terminei o café, fui ajudá-la
a secar os pratos.
- Ana, amanhã meu colega vai vir aqui, eu o chamei para a roda de fogueira.
- Eu acho que ele vai gostar. Ele é bonito? Se for, você me apresenta logo.
- Calma, Ana, você vai saber quando o vir pessoalmente.
Ela nem conhecia o Felipe e já estava de olho nele, eu
me matando para o cara olhar para mim, e essas mulheres aparecendo no
caminho. Bem, deixei Ana terminando de fazer as coisas e fui no
quarto pegar o meu livro para ler, enquanto Otávio estava navegando
na net, eu deitei na cama dele e fiquei lendo.
- Você parece que nasceu agarrado nesse livro. Disse ele.
- Eu gosto de ler, meu caro primo.
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